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E no silêncio da noite, quando todos estavam em suas casas, eu apareci. -hueheuheuehueheuheuehueheueheuheuhue, rsrsrsrsrsrs, kkkkkkkkkkkkkkk, ashusshuashsuahsuashsuahsuashusauashua. - eu ri
E de repente vi o pikachu com trinta e cinco rabos, que abanavam como um porco louco.
Essa foi a introdução, depois posto o restante.
Gênero: Suspense, comédia
Eu "cachei-me a rir" é cómico. Trinta e cinco???? Houve secalhar um erro na criação de pokemón. Hehe.
Ansiosa, kisses!
xxstellaxx escreveu:
Eu "cachei-me a rir" é cómico. Trinta e cinco???? Houve secalhar um erro na criação de pokemón. Hehe.
Ansiosa, kisses!
concordo <3
ashuahsuahusha morri
Última alteração por yozora (21-05-2014 22:20:09)
Gosto de ficar só. As pessoas podem atrapalhar às vezes. Sempre contamos segredos, porque quando fazemos nossos piores feitos nós contamos? O que nos leva a confiar algo tão importante à pessoas, humanos, seres ruins por natureza.
As coisas acabam por se tornar confusas, e até, meio que sem sentido. Porém tudo tem uma razão, tudo tem um motivo. O problema ocorre quando não conhecemos o motivo, nem se quer somos capazes de imaginar por que fazemos certas coisas, como fazemos e quando fazemos. Eu acredito que alguns de nossos atos são inconsistentes, mesmo quando acreditamos que sabemos o que estamos fazendo.
Algo segurou meu braço e me levou até o topo de uma torre, e lá vi um príncipe. Um lindo príncipe, cheio de joias e com uma bela roupa branca. Esse me olhava como se me subestimasse. Um olhar profundo que me fez acreditar que eu não era realmente alguém capaz de vence-lo. Mas por que essa sensação? Teria que enfrenta-lo em algum momento? Eu não sei.
Pensei por um momento em prova-lo minha capacidade de vence-lo, mas abaixei minha cabeça e joguei-me da torre.
De repente estava tudo ainda mais confuso, eu abria os olhos lentamente, estava num grande salão de festa, vestida com roupas semelhantes a do príncipe, e em minha cabeça tinha uma coroa. Eu estava deitada em uma bela cama de tecido fino e aparentemente caro, estava cercada de seres horríveis, podres e com um olhar sem esperanças. No salão lotado de seres abomináveis e com belas roupas caras e joias brilhantes por todo o traje, vi o príncipe entrar com guardas ao seu redor. Ele usava também uma coroa, mas essa com bem menos jóias que a minha. Então ele se ajoelhou em sinal de respeito para comigo e devagar, levantou a cabeça com um olhar desafiador. Seus olhos eram vermelhos como o sangue e hipnotizantes como a visão de tudo aquilo que você deseja bem na sua frente. Porém, eu via em seus olhos o sangue, via coisas horríveis, então eu o odiei.
Continua...